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Filhos prediletos, hoje adorais e invocais o Espírito Santo, que desceu no Pentecostes sobre os Apóstolos e os discípulos reunidos comigo, no Cenáculo de Jerusalém.

Vós O invocais novamente nestes vossos tempos, com confiança e perseverança, reunidos comigo nos Cenáculos de Oração, que já se difundiram por toda a parte da terra.

Por meio do meu Movimento Sacerdotal Mariano, convido hoje todos os filhos da Igreja a reunirem-se comigo, vossa Mãe Celeste, num contínuo Cenáculo de Oração.

Convido todos: os Bispos, Sacerdotes, Religiosos e Fiéis.

O Meu Coração Imaculado é lugar deste novo cenáculo espiritual e universal. Deveis entrar nele com o vosso Ato de Consagração, que vos entrega para sempre a Mim, a fim de Eu poder unir a minha voz as vossas vozes, invocando sobre a Igreja e sobre toda a humanidade o dom de um Segundo Pentecostes.

Só o Espírito do Senhor pode reconduzir a humanidade a perfeita glorificação de Deus (Ap 14, 7).

Só o Espírito do Senhor pode renovar a Igreja com o esplendor da sua unidade e da Sua santidade.

Só o Espírito do Senhor pode vencer o poder e a força vitoriosa do enorme dragão vermelho (antiga serpente, diabo ou satanás Apoc 12,9), que se desencadeou, em toda a parte, de maneira terrível, neste vosso século, para seduzir e enganar toda a humanidade.

O enorme dragão vermelho é o comunismo ateu, que difundiu por toda a parte o erro da negação e da obstinada negação de Deus.

O enorme dragão vermelho é o ateísmo marxista, que se apresenta com dez chifres, isto é, com o poder dos seus meios de comunicação, para levar a humanidade a desobedecer aos Dez Mandamentos de Deus (Ap 14,12), e com Sete Cabeças, tendo sobre cada uma delas um diadema, sinal de poder e realeza.

As cabeças coroadas indicam as nações em que o comunismo ateu se estabeleceu e domina com a força do seu poder ideológico, politico e militar.

A enormidade do dragão manifesta claramente a vastidão da terra ocupada pelo domínio incontrastado do comunismo ateísta.

A sua cor é vermelha porque usa as guerras e o sangue como instrumentos das suas numerosas conquistas.

O enorme dragão vermelho conseguiu, nestes anos, conquistar a humanidade com o erro do ateísmo teórico ou prático, que já seduziu todas as nações da terra (Ap 13, 7-8).

Conseguiu-se assim construir uma nova civilização: sem Deus, materialista, egoísta, hedonista, árida e fria, que traz em si os germes da corrupção e da morte.

O enorme dragão vermelho tem a missão diabólica de subtrair toda a humanidade do domínio de Deus, da glorificação da Santíssima Trindade, da plena realização do desígnio do Pai que, por meio do Filho, a criou para Sua Glória.

O Senhor revestiu-Me com a Sua Luz e o Espírito Santo com Seu Divino Poder; assim apareço como um Grande Sinal no Céu, como a Mulher vestida de Sol, porque tenho a missão de subtrair a humanidade do domínio do enorme dragão vermelho e de reconduzir inteiramente a perfeita glorificação da Santíssima Trindade.

É por isso que formo o exército dos meus filhos mais pequeninos, em toda parte do mundo, e lhes peço que se Consagrem ao Meu Coração Imaculado.

Assim levo-os a viver só para a Glória de Deus, por meio da fé e da caridade, e cultivo-os, Eu mesma, zelosamente, no Meu Celeste Jardim.

Apresento-Me então, cada dia, diante do trono do Meu Senhor, em ato de profunda adoração, abro a porta de ouro do Meu Coração Imaculado e ofereço todos estes Meus filhos que tenho nos braços, dizendo: “Santíssima e Divina Trindade, na hora da vossa universal negação, Eu vos apresento a homenagem da minha materna reparação, por meio de todos estes meus pequeninos, que formo cada dia para a vossa maior Glorificação”.

Assim, ainda hoje, o Senhor recebe, da boca das crianças e dos lactentes, o seu perfeito louvor.


Mensagem de Nossa Senhora ao Padre Stefano Gobbi, do Movimento Sacerdotal Mariano, em 14 de maio de 1989.

Texto para acompanhar a Leitura e Meditação do Apocalipse 12, 1-12

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"Primeiramente, devemos retornar à história e a caminhada da Igreja com os seus dois pulmões: Oriente e Ocidente. O Mês Mariano no Oriente mais antigo foi celebrado, desde o século XIII, em agosto, considerado o Mês Mariano por excelência para a tradição oriental, já que os bizantinos tinham a festa da Dormição de Maria (Assunção) como a maior festa mariana. Esta celebração, em 15 de agosto, era precedida por 14 dias de preparação como um tempo de penitência e jejum, também chamado de pequena Quaresma da Dormição. Ao longo deste tempo, todas as noites recitava-se o Ofício da Paraklísis em honra da Virgem; e os 15 últimos dias – chamados pós-festa methaeorté – se fazia comemorar até o fim do mês os ritos e as celebrações em honra da Mãe de Deus, Theotokos. Já para os coptas, que são os cristãos do Egito, o Mês Mariano, chamado kíahk, era estruturado em torno do Natal.

No Ocidente, a escolha do mês de maio tem muito a ver com o início da primavera no Hemisfério Norte, onde existiam muitas tradições populares nos vários povos da Europa. Neste mês, as flores florescem e já era uma tradição antiga no paganismo os “ludi floreales” ou “florealia”, festejos propiciatórios em honra a deusa da vegetação “Flora Mater”. Tais festejos consistiam em cantos, cortejos de jovens com ramos floridos e enfeites naturais, onde era comum se escolher a “rainha da primavera”. Com a expansão do cristianismo e a cristianização da Europa, já no começo da Idade Média até o Renascimento, as flores e o renascimento da vida foram identificados com a Mulher mais bendita e santa de todas as mulheres, a Mãe de Jesus. Assim os cristãos começavam a prestar louvores mais intensos no mês de maio. O primeiro cristão que associou o mês de maio à figura de Maria foi Afonso X, o Sábio, Rei de Castela e Leon + 1284, século XIII.

Depois, o Beato Henrique Suso de Constância (+1336), dominicano, compôs as famosas “saudações”, mediante as quais dedicava à Virgem a primavera.

Em Paris, no século XIV, a corporação dos ourives costumava levar à Catedral de Notre-Dame um “maio”, que é uma planta adornada com pedras preciosas.

Em 1549, o monge beneditino Wolfang Seidl (+1562) publicou em Munique (Alemanha), um esboço do Mês Mariano. Em Roma, o Mês Mariano começou a tomar corpo graças a ação pastoral de São Filipe Néri e a evangelização realizada por ele junto aos jovens e adolescentes nos oratórios, onde os ensinava a ornarem de flores as imagens da Virgem Maria e a cantarem músicas em sua honra. Ele os incentivava a orarem mais, a fazerem penitência e a imitarem suas santas virtudes.

O iniciador do mês de maio, no sentido mais moderno, vem dos jesuítas com o incentivo às práticas cotidianas de A. Dionisi S.J., educador e diretor de almas, com o seu mês de Maria, publicado em Verona, em 1725. Este foi um incentivo, também, às Congregações Marianas, e para que até nas casas se fizesse um altarzinho em honra à Mãe de Jesus, para que os devotos pudessem enfeitá-lo e rezar diante dele. O mês de maio foi também tendo o incentivo para se tornar mês de missões populares e o jesuíta, padre Lalomia, propunha leituras e considerações sobre a vida, privilégios e virtudes de Maria.

Os Papas Pio VII, em 1815, Gregório XVI, em 1833, e Beato Pio IX, em 1859, conferiram indulgências para este mês. Ligado a esta dimensão agrícola, ao renascimento da vida e dos vegetais, maio tornou-se, assim, o Mês Mariano por excelência. Também, desde Pio XII, São João XXIII, São Paulo VI, São João Paulo II, Bento XVI, até o atual Pontífice, Papa Francisco, sempre foi estimulado o amor dos cristãos católicos, manifestado de modo concreto neste mês de maio".

Resposta do Pe. Adilton Pinto Lopes, pároco e reitor da Basílica Santuário Nossa Senhora da Conceição da Praia, na Arquidiocese de Salvador (BA), doutor em Mariologia e professor de outras disciplinas de Teologia Dogmática do Instituto de Teologia da Universidade Católica do Salvador, à pergunta feita pelo Setor Comunicação da Arquidiocese.

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Há exatos 36 anos, em 17 de fevereiro de 1988, Nossa Senhora enviava a todo o povo brasileiro uma mensagem para o início da Quaresma, por meio do Pe. Stefano Gobbi, fundador do Movimento Sacerdotal Mariano. Hoje venho compartilhar esta mensagem com vocês para que nos inspire a entrar nesse deserto quaresmal para amadurecermos espiritualmente e prepararmo-nos para a Páscoa de Nosso Senhor, tal como nosso Deus fez com o seu povo, que vagou por 40 anos no deserto, após cativeiro no Egito, antes de entrar na terra prometida.

Que nesses 40 dias possamos também nos libertar das más inclinações, das más ações, dos nossos vícios e comportamentos desordenados, para que, amadurecidos e purificados pelos sacrifícios do deserto, possamos entrar na terra prometida, a Páscoa de Nosso Senhor, o Reino de Deus vindo até nós.

Que Nossa Senhora nos acompanhe em nossos propósitos.

Uma Santa e abençoada Quaresma para todo nós!


Recife (Brasil), 17 de fevereiro de 1988, Quarta-feira de cinzas e início da Quaresma

Convertei-vos e voltai ao Senhor. "Desta terra, tão insidiada pelo meu adversário, onde muitos dos meus filhos se tornaram, sobretudo nestes últimos dias, instrumentos do domínio de satanás, que seduz todas as nações da terra com a taça da impureza e da luxúria, Eu vos dirijo o meu renovado e preocupado convite à conversão.

Convertei-vos e voltai ao Senhor, pelo caminho do arrependimento sincero e pela confissão pessoal dos vossos pecados aos Sacerdotes.

Convertei-vos e voltai ao Senhor, pelo caminho de um propósito consciente e sério de fugir do pecado e de evitar todas as ocasiões que vos possam levar a cair nele.

Convertei-vos e voltai ao Senhor, pelo caminho da mor­tificação dos sentidos, da penitência e do jejum.

Hoje começa a Quaresma deste ano mariano: um período em que a Igreja solicita a todos a realizar obras de caridade e de penitência.

Eu, vossa Mãe Celeste convido-vos hoje a viver bem o tempo quaresmal, deste ano a Mim consagrado.

Está para chegar ao fim o período de tempo concedido pelo Senhor à humanidade para a sua conversão.

Correspondei então à minha voz preocupada, que vos solicita a fazer tudo o que agora vos peço pela salvação de toda a humanidade.

- Antes de mais nada, quero que em cada um de vós se torne mais forte o empenho em viver na Graça de Deus, renunciando a satanás e às más obras, ao mundo e às suas numerosas seduções.

Segui sempre pelo caminho da pureza, do amor e de uma maior santidade.

- Peço-vos também obras pessoais de mortificação e de penitência.

Oferecei, cada dia, ao meu Coração Imaculado uma coroa formada por muitas pequenas e escondidas mortificações, pela salvação de tantos dos vossos irmãos que vivem habitualmente em pecado e se encontram na escravidão de satanás.

- Enfim, peço-vos que vos afasteis de tudo o que pode contaminar a pureza do vosso coração e a castidade da vossa vida.

Não participeis em espetáculos profanos. Não percais tempo diante da televisão, que é o instrumento mais forte nas mãos do meu adversário, para difundir por toda a parte às trevas do pecado e da impureza.

A televisão é o ídolo de que se fala no Apocalipse, cons­truído para ser adorado por todas as nações da terra e ao qual o maligno dá forma e movimento, para que se torne, nas suas mãos, um meio terrível de sedução e de perversão.

Se fizerdes o que hoje vos peço, poreis nas minhas mãos uma poderosa força de intercessão e de reparação.

Assim, poderei apresentar-Me diante do trono ao Senhor, grande e terrível, justo e santo, para implorar para vós a sua Divina Misericórdia: "Perdoai, ó Senhor,. a iniquidade do vosso povo que adquiristes com o preço do vosso precio­síssimo Sangue".

E antes que acabe o tempo que vos é concedido para a conversão, podereis ver os sinais do triunfo do Amor Miseri­cordioso de Jesus nas primeiras intervenções extraordinárias do Coração Imaculado da vossa Mãe Celeste".

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Mensagem de Nossa Senhora à vidente Marija Pavlovic (Medjugorje), 25 de outubro de 2023

"Queridos filhos! Os ventos do mal, do ódio e da inquietação sopram sobre a Terra para destruir vidas. Por isso o Altíssimo me envia a vocês, para conduzi-los no caminho da paz e da comunhão com Deus e com as pessoas. Filhinhos, vocês são as minhas mãos estendidas: rezem, jejuem e apresentem sacrifícios pela paz, tesouro pelo qual, anseia todo coração. Obrigada por terem atendido ao meu chamado.”

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